sábado, 3 de março de 2012


Professores paralisam atividades nos dias 14, 15 e 16


                                               Presidente da APLB Sindicato, Germano Barreto
                                                
Haverá uma paralisação nacional dos professores com a finalidade de reivindicar a aprovação do Plano Nacional da Educação (PNE).


Não haverá aula nas escolas de educação básica em todo o paísnos dias 14,15 e 16 de março. A afirmação é do presidente da APLBSindicatoGermano Barreto.

De acordo com o sindicalistahaverá uma paralisação nacional dosprofessores com a finalidade de reivindicar a aprovação do PlanoNacional da Educação (PNE).

categoria também solicita a ampliação do investimento emeducação para 10% do Produto Interno Bruto (PIB), ao longo dapróxima década, e o cumprimento imediato e integral da lei federal nº 11.738, que vincula o piso salarial profissional nacional à carreira domagistérioalém outras reivindicações.

Questionado sobre o reajuste de 22,22% no piso salarial doprofessoresGermano Barretoinformou que valor R$ 1.451 aindanão é suficiente. Para o sindicalista o piso deveria ser de R$1.937.

 O novo piso foi definido pelo Ministério da Educação (Mec) econforme determina a lei que criou o piso, o reajuste foi calculadocom base no crescimento do valor mínimo por aluno do Fundo deManutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). A Lei do Piso determina que nenhum professor pode receber menosdo que o valor determinado por uma jornada de 40 horas semanais

Cumprimento do piso na rede municipal

secretário municipal da Fazenda, Wagner Gonçalvesafirmou quepiso será cumprido em Feira de Santana, mas disse que estápreocupado com a Lei de Responsabilidade Fiscal. 

“Se acontece um aumento de 22% no piso e isso impactar na folhavai trazer um valor muito elevado para afolha de pagamento do município, o que pode refletir no índice da Lei de Responsabilidade Fiscal, essa é anossa preocupação”ressaltou informando que com esse aumento o governo deixará de pagar os professores acima do piso.

 “Não vamos ficar pagando acima do pisopois não teremos condições. A nossa ideia é cumprir a lei”, disse
secretário informou que os reflexos deste aumento serão analisados durantes uma reunião com os secretáriosde Educação e Administração do município e com a Previdência Social.

Nenhum comentário:

Postar um comentário